"Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" (2008), quarto filme da série e que carrega 19 anos de diferença para o último. A estréia foi ultra aguardada e o filme guardado a sete chaves. Sua primeira exibição foi em Cannes e daí para o mundo. Como a tosca da Isabela Bosconov da Veja disse (e por um milagre eu tenho que concorda), eles pouparam a nossa inteligência e não deram o salto de 19 anos que se passou na vida real. O filme se passa em 1957 e, dessa vez, os inimigos já não são mais os nazistas e sim a União Soviética. Indiana já está visivelmente, e admite isso, mais velho, porém mantém o mesmo vigor: pula, corre, apanha, como se fossem 19 anos atrás. Ponto para o Harrison Ford, que é a alma da série, junto com a direção de Spielberg. Este, aliás, se manteve bem fiel ao seu espírito de filmes de aventura e criou junto com George Lucas um quarto episódio que não destoa dos outros três. Ação e divertimento são garantidos, Harrison Ford está em plena forma, Spielberg/Lucas (cadê o Zemeckis?) continuam arrasando com seus blocbusters. No entanto é só. A esssa altura é importante eu dizer que gostei do filme: ele me entreteve bastante, mas a história é muuuuuuiito absurda. Que dizer, nem é. No universo do Indiana Jones e de todas as teorias da conspiração a premissa do filme é até possível e aceitável, mas não combina com o espírito histórico da coisa. Sei lá, não colou. (Vejam e opinem) No mais, a Kate Blanchett arrasa, mesmo não sendo aquela a praia dela, a Karen Allen envelheceu absuuurdo e voce reza para o Shia LeBouf não pegar o bastão e assumir a franquia. Não porque ele seja ruim, mas porque Indiana é só o Harrison Ford. Em resumo: mais uma boa sessão da tarde.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Ah Linda, dá um desconto: a história é MUITO ruim! Aliás, eu já tenho minha teoria:
George Lucas após um longo almoço, provavelmente numa sexta-feira, regado a tequilas e buritos passa quase toda a tarde no banheiro amaldiçoando o México e todos os povos que viveram lá. Enquanto isso Steven Spielberg, que resolve ver qual jogo novo que a LucasArts tá desenvolvendo, percebe que o Word no PC do George tava aberto com o roteiro. Aproveitando da ausência de seu colega, Steven dá um control-c em parte do roteiro do Close Encounters of the Third Kind e dá um control-v. George retorna do banheiro e, num estado de confusão mental, envia o roteiro para a produção e o dá como encerrado. O resultado tá aí no cinema pra quem quiser ver.
-Maurício
Eu achei beeem normalzinho.
Foi muito mais legal assistir Speed racer e Homem de Ferro.
Tdo bem.. são filmes totalmente diferentes. Estou comparando pq.. ah, sei lá pq.. talvez pq parecem filmes de homem...
Eu gostei do filme sim, mas concordo com a parte absurda das caveiras... E tem mais, sempre colocam as podreiras acontecendo na Amazônia ou américa do Sul. Whatever.
A-do-rei a cate blanchet com aquele visual e ver que Harrison Ford ainda dá um (senhor) caldo! hahaha!
Amiga, concordo com vc em tudo... tudinho. Prefiro bem mais o roteiro do Maurício aí em cima!!! hihi Com certeza daria uma comédia bem legal! hahahaha.
Mas valeu ter visto... se ão se espera muito.
:D
Postar um comentário